Quando Deus me livrou do ataque de um Pit Bull e um Rottweiler.

Por Ricardo Ribeiro

Eu estava voltando de um culto em um sítio na cidade de Alhandra, Paraíba, onde cooperei durante cerca de doze anos nas missões evangélicas. Por volta de 2001 ocorreu este episódio milagroso. Neste dia, já tarde da noite, por volta das 11:00 hs, percebi que estava fechada a porta da Igreja e eu só tinha a chave do meu quarto, e o zelador que morava atrás da mesma, não podia me ouvir, apesar de muito o chamar. Como estava recém chegado na cidade, não queria incomodar ninguém. Então, resolvi pular o muro. Só que esqueceram de me avisar que haviam colocado um Pitbull no quintal da Igreja, que pertencia ao filho do Pastor na época. 

Ao saltar do muro para o quintal, recebi com impacto a presença do cão sobre mim. Saltou em minha direção e em pensamento, estarrecido, disse apenas: “Senhor, tenha misericórdia de mim!”. Aquele cão, na verdade uma cadela, que nunca havia me visto antes e naquela circunstância que me comprometia, começou a me cheirar, e cheirar…até que recebi a certeza do céu que ela não iria me atacar. Coloquei minhas mãos nela e comecei a acariciá-la. Mas, lhe pergunto, onde um cão dessa raça, vendo um individuo às 11:00 hs da noite, pular o muro onde ele se encontra irá apenas para cheirá-lo? Entrei no meu quarto onde dormia e, de joelhos, agradeci muito a Deus este tamanho livramento.

Doutra feita, ainda por esta data, conversava com uma irmã em frente à sua casa, irmã Maria Severina, mãe da irmã Malva, quando percebi um Rotwaller aproximando do portão da Igreja durante um culto infantil onde havia cerca de trezentas crianças na Igreja Sede. Subitamente, senti ser movido em sua direção e com ousadia gritei alto: “Ei rapaz, pare!”. Ela parou imediatamente a um metro do portão da Igreja. Era justamente um dos dias mais agitados e certamente a tragédia seria enorme, pois soubemos posteriormente, que o cão, também fêmea, havia escapado da casa do senhor Renato, dono da Ótica Colibri, onde convivia com o Macho, e eram enormes, e ao sair de casa só não atacou um menino porque viu uma galinha perto e então a estraçalhou.

Naquele momento fui para cima dela com autoridade e disse: “O que é que você está fazendo aqui?”. Para minha surpresa, ela deitou-se e virou de barriga prá cima levantando as patas. Aproveitei o ensejo e abaixei-me e comecei a acariciá-la. Em seguida, levantei e lhe dei voz de comando, sim do comando do céu que se fazia presente ali. Disse-lhe: “Levante-se e vamos!”. Imediatamente ela levantou-se e me seguiu sem que eu a segurasse pela coleira ou tivesse corrente. Caminhamos uns quinhentos metros até chegar num posto de gasolina. Ela também parou quando eu parei. Perguntei se alguém conhecia o dono e depois de informado quem era, pedi para guardá-la em uma área do posto até que ele viesse apanhá-la. Lembro de Marcos 1:13: “E vivia entre as feras mas, os anjos o serviam”. Não tenha medo de situações como essa se vier acontecer. Confie no Criador destes animais, pois só Ele pode controlá-los nestas horas tenebrosas. Somente a Ele a Glória, honra e louvor. Mas, para que se comprove o perigo por que passei, vejam as fotos do post e comprove. Existem cenas piores mas, não quis chocar-lhe mais do que isso. Se tiver fôlego clique aqui.

Ataque de Pit Bull a outro cão 

(Imagens fortes mas, tem outras piores por ai.)